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terça-feira, 24 de agosto de 2010

TICs e globalização

Saudações a todos,
Acredito que a melhor forma para abordarmos a questão das tecnologias de comunicação no contexto da globalização é utilizarmos um meio de comunicação, trasmissão e produção de informação e espero reflexão sobre os meios, os conteudos e as interrelações entre as tecnologias, o espaço geografico e nós mesmos. Objetivo ousado e ambicioso, mas acredito sermos plenamente capazes de o alcançarmos.
A primeira tarefa é seguinte:
1 - Elabore um texto discorrendo sobre a tematica "tecnologias de comunicação e informação e globalização" _ Lembre-se: copiar e colar é plagio, se voce usar imagens, dados, ideías ou partes de um testo já existente voce deve citar a fonte e o autor, se foi da internet basta o endereço eletronico.
2- Consiga dados sobre o acesso a internet no Brasil ( por estado e Região metropolitana) de preferencia em formato Excel
3- Ache e insira uma musica ou video (link) que trate do tema

Bom trabalho a todos,
Abs
Cesar


Bom trabalho

20 comentários:

  1. Nome: Renan N° 22 Série:3°c
    Nome:Maicon N°13


    Tecnologia da informação e comunicação
    A tecnologia é o principal meio de se levar informação a população,veremos uns dos principais meios de informação da atualidade.
    Web: A web é um conjunto de softwer que leva informação em massa,sendo ela através de blogs,twitters,e-mail e Orkut,enfim todas as redes sociais.Outro meio de levar informação é através da telecomunicação sendo ela através de Jornais televisivos e coisa do mesmo gênero.
    Este meio televisivo é um dos meios que tem maior força na sociedade pelo fato de trabalhar com reportagens que levam imagens fazendo com que a sociedade creia mais nas informações pelo jornais demonstrado .

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  2. A Globalização

    Hoje em dia temos vários meios de comunicação como , Twitter , Orkut , Menssenger , Blogs etc... sâo meios que conectam milhôes de pessoas ao redor do mundo .
    Com um simples celular podemos acessar a internet de qualquer lugar
    Mais isso apesar de não ser tão caro , não são todos que podem usar , no nordeste do Brasil por exemplo existem lugares que as pessoas desconhecem a internet e os outros avanços tecnológicos , podemos dizer que são " Primitivos " quanto os avanços da tecnologia .
    Com a Globalização o mundo inteiro está ligado , se acontece alguma coisa importante pelo mundo atravéz da internet já podemos ter acesso a noticia .

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  3. Suzane n°29 3°C
    www.ibge.gov.br
    De 2005 para 2008, acesso à Internet aumenta 75,3%
    Em três anos, o percentual de brasileiros de dez anos ou mais de idade que acessaram ao menos uma vez a Internet pelo computador aumentou 75,3%, passando de 20,9% para 34,8% das pessoas nessa faixa etária, ou 56 milhões de usuários, em 2008. No mesmo período, a proporção dos que tinham telefone celular para uso pessoal passou de 36,6% para 53,8% da população de dez anos ou mais de idade, sendo que, para 44,7% dessas pessoas (ou cerca de 38,6 milhões de brasileiros), o celular era o único telefone para uso pessoal.
    Os números são do Suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2008 sobre Acesso à Internet e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal.
    Os mais jovens acessam mais a Rede mundial de computadores, assim como os mais escolarizados – embora, entre 2005 e 2008, o acesso tenha crescido mais entre aqueles com menos anos de estudo. As diferenças regionais no uso da Internet permanecem, sendo que o percentual de usuários era menor no Norte (27,5%) e Nordeste (25,1%) e maior no Sudeste (40,3%), Centro-Oeste (39,4%) e Sul (38,7%). O local de onde mais se acessava a Internet continuava sendo, em 2008, o próprio domicílio, mas em segundo lugar vinham os centros públicos de acesso pago – ou lan houses -, que superaram o local de trabalho (segundo local de acesso em 2005). Também houve mudança no principal motivo que leva as pessoas a usarem a Internet: 83,2% acessaram a Rede em 2008 principalmente para se comunicar com outras pessoas – em 2005, o principal motivo era educação ou aprendizado, que caiu para o terceiro lugar em 2008. Nesses três anos, o acesso à Internet por conexão de banda larga duplicou, mas, em 2008, 32,8% dos que não acessaram a Rede ainda diziam que não queriam ou não achavam necessário usá-la.
    As regiões Sudeste (40,3%), Centro-Oeste (39,4%) e Sul (38,7%) registravam os maiores percentuais de usuários, e as regiões Norte (27,5%) e Nordeste (25,1%), os menores. Entre as unidades da federação, Distrito Federal (56,1%), São Paulo (43,9%) e Rio de Janeiro (40,9%) tinham os maiores percentuais de pessoas que acessaram a Internet; enquanto Alagoas (17,8%), Piauí (20,2%) e Maranhão (20,2%) apresentaram os menores percentuais.

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  4. Nome:Yasmin Caroline No- 37 Série:3-b
    As novas tecnologias e a Comunicação
    É difícil prever o impacto que terá nelas, embora já se possam antever alguns contornos: maior facilidade e rapidez de acesso à informação, melhor coordenação de colaboradores dispersos geograficamente, por exemplo, integração e automatização dos processos de negócio a montante (fornecedores) e a jusante (clientes), incremento da possibilidade de participação dos colaboradores nas actividades de gestão dos seus superiores hierárquicos, etc.
    As novas tecnologias parecem favorecer a tendência para as empresas terem fronteiras cada vez menos demarcadas em relação ao seu meio ambiente, a trabalharem cada vez mais "em rede" com outras empresas e, dentro delas, os seus colaboradores também trabalharem cada vez mais "em rede".
    As novas tecnologia de comunicação levam a educação a uma nova dimensão. Esta nova dimensão é a capacidade de encontrar uma lógica dentro do caos de informações que muitas vezes possuímos, organizar numa síntese coerente das informações dentro de uma área de conhecimento. Agilidade na questão de domínio do raciocínio lógico em grandes empresas com informações importantes para o crescimento da mesma.

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  5. ESTADO, GLOBALIZAÇÃO, TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E
    COMUNICAÇÃO (TIC)
    Este artigo mostra as relações entre globalização, estado, políticas educacionais e o uso das
    tecnologias da informação e comunicação (TIC) no âmbito escolar. Desse modo, têm-se
    três momentos distintos no decorrer do texto. Primeiro, caracterizando, em linhas gerais, o
    Estado, a Globalização, as características das principais políticas públicas destinadas ao
    âmbito educacional e como esse fenômeno econômico (a Globalização) influencia na
    conjuntura política do estado, deixando Fragilizando em pelo menos quatro imperativos
    básicos. Já no segundo momento, tem-se uma discussão acerca do conceito de tecnologia
    educacional, bem como mostra algumas dessas novas Tecnologias da Informação e
    Comunicação (TIC), por exemplo, EAD, softwares que podem ser usadas na educação de
    forma a contribuir para uma aprendizagem significativa e amenizando alguns dos vários
    problemas enfrentados pelos professores de hoje que trabalham com Ensino de Física.
    Nesse ponto, há ainda uma breve descrição dos pr incipais problemas que rodeiam o Ensino
    de Física. Já no ultimo momento do artigo, são acrescentadas possíveis soluções para o
    Ensino de Física, entre elas destaca -se o uso de programas de simulação computacional e o
    uso da EAD como alternativa de ensino e também se faz algumas reflexões sobre o novo
    perfil do professor do século XXI e como formá-lo. Para isso, desenvolveu-se uma pesquisa
    colaborativa, influenciada por autores como Moura, Burbules, Torres, Jacquinot etc. Ao
    final do artigo, conclui-se que é necessário não só o uso de novas tecnologias na educação,
    bem como um novo perfil de professor, um professor capaz de integrar as novas
    tecnologias na educação e, com isso, promover uma educação de qualidade e significativa
    para os estudantes, ou seja, um professor do século XXI.

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  6. Nome:Yasmin Caroline No- 37 Série:3-bO uso da internet nos Estados e Regiões Metropolitanas
    O suplemento da Pnad 2005, em que pese sua defasagem temporal, permite uma análise da utilização do governo eletrônico com a desagregação por Estados, Distrito Federal e Regiões Metropolitanas.
    Quanto à frequência de utilização da internet, o Distrito Federal apresentava a maior intensidade de acesso (entendida como proporção de usuários que utilizavam a rede pelo menos uma vez por dia em relação ao total de usuários), com 47,8% dos usuários, seguido por Mato Grosso, com 41,8%, São Paulo, com 40,3%, e pelo Espírito Santo, com 38,4%. Os menores percentuais de foram observados em Roraima, com 18,8%, no Amapá, com 17,4%, e no Piauí, com 16,7%.

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  7. Nome: Jéssica Alves da Silva Nº 23 3ºA

    A GLOBALIZAÇÃO E A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

    A FORMAÇÃO DE UMA NOVA ORDEM INTERNACIONALIZADA

    O que é globalização? Conceituar essencialmente esse termo é humanamente impossível, já que sua origem vem de grupos com objetivos diferentes (daí seu contexto paradoxal), que talvez não analisaram holisticamente as conseqüências. Também é difícil identificar se essas conseqüências são positivas ou negativas, mas de uma coisa tem-se certeza: os setores mais poderosos da sociedade têm usufruído seus benefícios muito mais que a maioria da população economicamente inferior.
    Diante da cruel concentração de renda da atualidade, onde 10% dos países representam 80% da economia mundial, acentua-se cada vez mais a miséria, pobreza, luta pela posse da terra, desemprego estrutural, fome, mortalidade infantil, tensões e conflitos separatistas e guerras oportunistas.
    Assim, o imperialismo norte-americano (ou do G-7) acaba sendo maquiado pelo termo “Globalização da Economia”, que promete a difusão mundial de tecnologias, recursos humanos, capitais e produtos. Entretanto, sem uma paralela “Globalização da Caridade”, essas promessas efetivas, mas ineficientes na construção do todo, acabam colocando no pobre, vítima de um ensino propositalmente mal estruturado, a culpa pelo atraso de uma nação.
    Na verdade, os malefícios da globalização acabam sendo mascarados por benefícios periódicos, que se reduzem à medida que aumenta a dívida externa e a dependência ao FMI. Ela conduziu a uma concentração significativa do poder econômico, decorrente do poder de decisão. Este poder de decisão, concentra-se nas mãos de um pequeno grupo de grandes empresas transnacionais e instituições econômicas mundiais.
    Cabe ressaltar que muitas vezes (talvez na maioria das vezes), as diretrizes dessas organizações articulam-se com os interesses das corporações transnacionais ou dos países dominantes no âmbito do capitalismo. Este "cenário" da globalização revela uma nova "forma" de capitalismo, alterando a autonomia relativa do Estado-Nação.

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  8. CONTINUAÇÃO

    Essas instituições habitualmente detêm poderes econômicos e políticos decisivos, capazes de se sobrepor e impor aos mais diferentes Estados. Por meio de sua influência sobre governos ou por dentro dos aparelhos estatais, burocracias e tecnocracias, estabelecem objetivos e diretrizes que se sobrepõe e impõe às sociedades civis, no que se refere às políticas econômico-financeiras e sociais.

    O fenômeno da globalização pode ser entendido como um processo crescente de integração das economias nacionais. Iniciou-se há muito tempo sob o nome de internacionalização, que ainda preservava a soberania, a identidade, a cultura de cada país. A prioridade do estado era o bem-estar. Nas últimas décadas, a prioridade modificou-se, no sentido de adaptar as economias nacionais às exigências da economia mundial.

    No contexto da globalização financeira, os sucessos das bolsas são julgados mais importantes do que o investimento na "riqueza das nações", quer dizer, na educação, na saúde ou na segurança. Trata-se de um mercado do qual podem fazer parte somente as empresas de alta intensidade tecnológica, em que a tecnologia da informação é a chave para o alcance de objetivos globais.

    Ao espaço geográfico foram incorporadas modernas tecnologias de informática, comunicação e transporte, que reduziram as distâncias, facilitaram a transmissão de informações e o controle sobre os territórios. As multinacionais aproveitaram-se disso para transformar o mundo em seu espaço de ação, para explorar matérias primas e mão de obra.

    Contudo, dizer que todas as partes do globo estão em contato e que recebemos informações a respeito dos pontos mais longínquos não significa que tenhamos controle sobre essas informações ou que todos os espaços tenham o mesmo poder de influência. Existem poucas grandes agências, localizadas em metrópoles de influência mundial, que produzem e distribuem informações. Se assistirmos diversos telejornais, veremos que grande parte das imagens internacionais é produzida pela CNN. As mais importantes imagens de satélite da Amazônia, por exemplo, não são de controle brasileiro: o país compra essas imagens dos EUA, que podem manipulá-las e omitir informações de acordo com seus interesses.

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  9. CONTINUAÇÃO

    No final do século XX, a mais ampla revolução dos transportes não aconteceu nos sistemas convencionais, mas numa nova modalidade especial, o transporte da informação, ou telemática (telecomunicação + informática). Hoje, o que se observa é a transmissão de milhares de informações virtuais através de diversos sistemas de telecomunicações e, nesse contexto, a Internet teve e continuará tendo um papel fundamental. Pode-se afirmar que esse tipo de transporte, atualmente, é responsável pela movimentação de centenas de bilhões de dólares. Exemplo disso é o funcionamento do mercado financeiro global, que movimenta diariamente cifras astronômicas nas transações de capital on-line e virtuais, tais como transferência, resgates e aplicações de dinheiro.

    Como podemos perceber, existe uma relação direta entre o processo de globalização e a concentração do poder econômico e, paralelamente, do poder tecnológico. Isso tem contribuído para a formação dos grandes blocos econômicos.

    É paradoxal falar de blocos econômicos e relacioná-los ao processo de globalização. Mas poderíamos dizer que a formação de blocos seria uma etapa do fenômeno. A junção de países com características semelhantes poderia ser uma solução para diminuir alguns efeitos da desigualdade mundial. Contudo, percebe-se que as coisas não são bem assim: cada vez mais os blocos vêm-se caracterizando por uma heterogeneidade em termos de agrupamentos de países, sobretudo ao que se refere aos aspectos econômicos. Podemos tomar como exemplo o bloco Nafta, onde o México “está nas mãos” dos gigantes Canadá e EUA e a proposta da Alca, onde todos os países da América Latina estariam indiretamente subordinados à política norte-americana.

    Outro dado importante é o papel desempenhado pela atividade comercial na formação desses blocos econômicos, dando origem aos megamercados. Mas ora, se a globalização está baseada no livre mercado, com se explica a formação desses megamercados e dos próprios blocos, além de estados com legislações protecionistas? Como já dissemos no início, o fenômeno é bem pouco consensual e está baseada no interesse de poucos poderosos.

    Com a globalização, o controle das informações e muitas decisões estão ficando longe dos cidadãos, e isso pode ameaçar a democracia. As grandes empresas podem decidir em suas sedes sobre assuntos que dizem respeito aos trabalhadores de diferentes regiões ou países. Com a evolução desse sistema, a melhoria do bem estar social acaba dependendo dos movimentos sociais, ou mais especificamente da "democratização" da sociedade.

    Como exemplo o movimento sindical, que luta por melhores salários e melhores condições de trabalho, opõe-se a muitas decisões das empresas, criando obstáculos a seu funcionamento. Por isso, num mundo com modernas tecnologias que dispensam trabalho, as empresas ainda podem lançar mão da transferência de fábricas para outros locais, sempre que o movimento sindical se torna mais forte.

    Agora, vamos analisar o aspecto humano de tudO isso. Como deve se sentir o operário que trabalha cartesianamente e repetitivamente, sem direitos ou com direitos que não refletem seu esforço? Este sempre acaba tendo que se contentar com a situação, esquecer qualquer possibilidade de crescimento pessoal e profissional, não reclamar jamais e viver supervisionado durante todo tempo, temendo que algum deslize prejudique sua estabilidade. Fura as greves do sindicato quando a maior vontade é participar e suplicar por melhores condições de vida. Tudo pelo sustento! Afinal, se perder o emprego nos dias atuais, pode ser substituído por uma máquina! Se ao menos não souber manusear uma, pode se condenar à miséria e levar a família no mesmo caminho. Entrará, então, para um grupo que podemos chamar de subclasse, que acontece quando os indivíduos não conseguem se vincular às estruturas de informação e comunicação, como produtores, consumidores, e nem como usuárioS.

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  10. Essa é a 2º parte de trabalho

    O uso da internet nos Estados e Regiões Metropolitanas
    O suplemento da Pnad 2005, em que pese sua defasagem temporal, permite uma análise da utilização do governo eletrônico com a desagregação por Estados, Distrito Federal e Regiões Metropolitanas.
    Quanto à frequência de utilização da internet, o Distrito Federal apresentava a maior intensidade de acesso (entendida como proporção de usuários que utilizavam a rede pelo menos uma vez por dia em relação ao total de usuários), com 47,8% dos usuários, seguido por Mato Grosso, com 41,8%, São Paulo, com 40,3%, e pelo Espírito Santo, com 38,4%. Os menores percentuais de foram observados em Roraima, com 18,8%, no Amapá, com 17,4%, e no Piauí, com 16,7%.
    Entre as Regiões Metropolitanas, a de Porto Alegre apresentava a maior proporção de proporção de usuários que utilizavam a rede pelo menos uma vez por dia em relação ao total de usuários, com 43,4%, seguida da Região Metropolitana de São Paulo, com 42,9%, da Região Metropolitana de Belo Horizonte, com 40,3%, e da Região Metropolitana de Curitiba, com 39,8%. As menores proporções foram verificadas nas Regiões Metropolitanas de Salvador (30,4%), Fortaleza (29,7%) e Belém (21,8%).
    Há maior variação do local de acesso entre as Unidades da Federação. Em São Paulo, por exemplo, o local de que mais se acessou a internet foi o domicílio, seguido pelo local de trabalho, pelo centro público de acesso pago e pelo estabelecimento de ensino. Outros Estados, como Minas Gerais e Rio Grande do Sul, tiveram resultados quase iguais para acesso do domicílio e acesso do local de trabalho. Há também aqueles Estados em que o acesso do local de trabalho foi muito maior do que o acesso do domicílio (como o Tocantis, o Maranhão e o Acre). Em Estados do Norte-Nordeste, o principal local de uso da internet são centros públicos de acesso pago ou gratuito, especificamente, na Bahia, no Amazonas, no Ceará e no Maranhão, superando, portanto, o uso em espaços da esfera privada (trabalho domicílio). Muitas vezes, em regiões de mais difícil acesso, os pontos públicos são as únicas pontes com a rede.

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  11. CONTINUAÇÃO DA 2º PARTE

    Entre as Regiões Metropolitanas, observou-se maior homogeneidade em relação aos locais de acesso. Em quase todas, inclusive a de São Paulo, o local de acesso mais comum foi o domicílio, seguido do local de trabalho, do centro público de acesso pago ou gratuito e o estabelecimento de ensino, com exceção de Fortaleza e Belém, onde os centros públicos são o principal local de uso da internet..
    Um aspecto que chama a atenção são as altas taxas de respostas de outros locais de acesso, o que indica uma limitação do instrumento de coleta, uma vez que uma proporção significativa dos locais utilizados para acesso à internet é indeterminada. Em pesquisas futuras, valeria explorar melhor esse aspecto, de modo a conhecer melhor o perfil dos usuários.
    Quanto à finalidade de acesso, predominava no Brasil o uso para educação e aprendizado, seguido muito de perto pelo uso para comunicação com outras pessoas, atividades de lazer e leitura de jornais e revistas. No Estado de São Paulo, observou-se o mesmo padrão, com uma pequena vantagem para o uso para comunicação com outras pessoas em relação ao uso para educação e aprendizado, seguidos dos usos para atividades de lazer e leitura de jornais e revistas. As perguntas comprar ou encomendar bens ou serviços, realizar transações bancárias e financeiras, interagir com autoridades públicas ou órgãos de governo e buscar informações e outros serviços foram transformadas em duas categorias, limitando sua interpretação, uma vez que não é explícita qual a contribuição de cada questão no total da categoria.
    O mesmo padrão se repete entre as Regiões Metropolitanas. Na de São Paulo, o acesso para comunicação com outras pessoas foi um pouco maior do que o acesso para educação e aprendizado, seguido pelo acesso para atividades de lazer e leitura de jornais e revistas.
    Por último, os dados sobre motivos de não-uso da internet revelaram que principal razão apresentada é a ausência de acesso a computador, seguida de não achar necessário ou não querer usar, não saber utilizar a rede e o custo do computador. A alta taxa de resposta para a categoria outro motivo indica ser necessário uma melhor exploração das razões para o não-uso. Nas Regiões Metropolitanas, os motivos apresentados internet seguem o padrão observado nos Estados.

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  12. 3º PARTE DO TRABALHO

    Esse é o link do video que vi

    http://www.youtube.com/user/IBMbrasil?v=t02txNEXSDA&feature=pyv&ad=5721525204&kw=tecnologia%20comunica%C3%A7%C3%A3o

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  13. Nome: Leandro Rodrigo Nº 17 3ºB

    A sociedade vem passando por inúmeras mudanças em todas as áreas do conhecimento. Os impactos produzidos na sociedade através dos meios de comunicação altamente sofisticados como a Tv, satélite, internet, têm provocado modificação no estilo de conduta, atitudes, costumes e tendências das populações mundiais, principalmente no Brasil. É importante ressaltar que essas mudanças só ocorrem por causa do avanço das tecnologias, sobretudo no ramo das telecomunicações. Isto é percebido diariamente em todos os países do mundo, principalmente os mais evoluídos, pois os mesmos produzem tecnologia de forma acelerada e com uma eficiência singular. O aumento das tecnologias da comunicação e informação impulsiona ainda mais o processo de mudança comportamental no Brasil e no mundo, isso acontece porque todos os envolvidos com essas, tem que se adaptar a elas para se estabelecerem no mercado ou na vida de um modo geral. A globalização tem aumentado na mesma velocidade em que os meios de comunicação vêm se aperfeiçoando e expandindo suas fronteiras. Internet, MSN, GPS, guerras em tempo real (CNN na Guerra do Golfo), mostram que da vez mais a informação chega mais rápido e com mais voracidade, e quem não estiver preparado para saber como aproveitar o momento certo, poderá ficar para trás e deixar a concorrência passar a frente.

    NOVA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

    As novas tecnologias da informação estão integrando o mundo em redes globais de comunicação. A tendência social e política característica da década de 90 é a construção é a construção de um mundo cada vez mais globalizado, integrado mutuamente com tudo e com todos. A mudança histórica das tecnologias mecânicas para a tecnologia da informação ajuda a desmistificar a idéia de soberania e auto-suficiência promovida no passado. Sem duvida, desde o inicio da década de 70, a inovação tecnológica tem sido conduzida pelo mercado, provocando uma difusão mais rápida dessa inovação. Na realidade, a inovação descentralizada estimulada por uma cultura de criatividade tecnológica e por modelos tecnológicos de sucesso é que as tecnologias prosperam. Paises como China e Índia onde até pouco tempo atrás eram paises fechados à nova ordem mundial do capitalismo, começaram a abrir se para o mundo e a aproveitar essa onda nas mudanças da tecnologia da informação. Hoje mais da metade dos computadores do mundo são produzidos na China, mas até pouco tempo a trás o acesso a internet era quase que proibido a população. Hoje o numero de internautas alcançou 137 milhões ou 10% da população total do país. Ainda está longe dos quase 20% do Brasil, mas caminha a passos largos para de tornar uma nação poderosa em termos de tecnologia da informação.

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  14. CONTINUAÇÃO

    AS MUDANÇAS NA SOCIEDADE E NA INFORMAÇÃO

    A revolução Industrial começou na Inglaterra, quando a máquina a vapor foi inventada, na metade do século XVIII. Logo surgiram as ferrovias e indústrias. As pessoas trocaram o campo pela cidade. As mudanças tecnológicas praticamente cessaram no século XIX, quando surgiram várias inovações: motor de combustão interna, eletricidade, etc. que alteram a economia mundial. Essas, por sua vez geram uma nova classe de trabalhadores, aumentou o numero de pessoas com acesso a educação e que tinham dinheiro. Começaram os problemas de desemprego, surgiu o materialismo e a decadência das famílias acelerou.

    MUDANÇAS NO SECULO XX

    A partir da década de 70 as novas tecnologias da informação já se apresentavam em âmbito internacional, substituindo as tecnologias intensivas em material e energia de massa, características do ciclo do petróleo. Nesse cenário marcado por mudanças cruciais a necessidade de informação sobre futuros desenvolvimento tornou-se ainda mais vital. O acesso a uma base de informações e conhecimento cientifico e tecnológico, que se constitua numa vantagem no passado passou-se uma necessidade fundamental no presente. A acelerada disponibilização das novas tecnologias aponta para uma era de crescente globalização, inclusive tecnológica. Isso acontece dado ao caráter do processo de geração, transmissão e difusão das tecnologias. Mas nada disso funciona ou funcionará bem se as pessoas não participarem dessa tecnologia. Para Ribeiro (1994, p. 112): Os empresários muitas vezes perdem milhões ou até a própria empresa por esquecer um principio simples que rege as leis de convivências: as coisas só acontecem, na empresa, na escola de samba, no partido comunista, no governo ou em qualquer grupo, se as pessoas envolvidas quiserem que aconteça. As mudanças em curso podem gerar impactos e efeitos na economia mundial, tanto para os mercados internos e externos, já que a difusão das novas tecnologias acontece em escala mundial. Nesse caso, os principais movimentos que caracterizam as novas tecnologias são fortemente centrados nos países mais desenvolvidos que marginalizam os menos desenvolvidos inclusive o Brasil.
    Na revolução das novas tecnologias da informação e comunicação, o conhecimento tecnológico, ao se constituir num dos principais meio da globalização, permanece, restrito ao âmbito daqueles que detém o conhecimento. O poder da informação no mundo globalizado é praticamente incalculável. Enquanto no século XVIII uma mensagem demorava meses de navio para chegar ao seu destino, hoje com um simples “ENVIAR”, você pode mandar e-mails para milhares de pessoas no mundo inteiro. Ou uma bolsa de valores pode cair vários pontos por alguma confusão que está acontecendo a milhares de quilometro dali. O principal desafio da era da informação globalizada é criar instrumentos para filtrar as milhares de informações que circulam na internet e TV’s do mundo todo, pois uma informação falsa ou mal interpretado pode acabar em grande confusão e desentendimento.

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  15. 2º TRABALHO

    IBGE contou 32,1 milhões de usuários da internet no país

    Vinte e um por cento(32,1 milhões) da população de 10 anos ou mais de idade acessaram pelo menos uma vez a Internet em algum local - domicílio, local de trabalho, estabelecimento de ensino, centro público de acesso gratuito ou pago, domicílio de outras pessoas ou qualquer outro local - por meio de microcomputador. As informações fazem parte do suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD de 2005 sobre acesso à Internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoal. O levantamento, realizado pelo IBGE, em parceria com o Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br, mostrou também que o rendimento, o nível de instrução e a idade apresentam reflexos evidentes no acesso à Internet. Dentre os 32,1 milhões de pessoas que acessaram a Internet, em 2005, a maior parte era de homens(16,2 milhões), tinha entre 30 a 39 anos (5,8 milhões), 13,9 milhões eram estudantes, 20 milhões integravam a população ocupada e 4,2 milhões era de trabalhadores de serviços administrativos.
    Segundo a pesquisa, os internautas tinham em média 28 anos de idade, 10,7 anos de estudo e um rendimento médio mensal domiciliar per capita de R$1.000,00. Além disso, metade dos internautas utilizou a rede no domicílio em que morava e 39,7% em seu local de trabalho. A conexão discada à Internet mostrou-se mais difundida que a banda larga.

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  16. 3º TRABALHO


    Geração Y
    Victor Paiva

    Passos lentos de aplicações
    Hosts que interconectam na mesma
    nuvem da comunicação

    Uma geração trafegando
    em um imenso backbone
    Dados, imagens e voz em multiplexação

    Estamos na mais longa de todas as eras
    A globalização da informação
    Na velocidade da fibra ótica

    Quero aproveitar ao máximo o meu link
    Utilizar o QoS no meu bandwith
    Mentes e pensamentos on-line

    Gotículas de água numa nuvem
    A benção para os usuários
    Um enorme enigma da efinge

    A informação emerge na velocidade da luz
    Cloud Computing, virtualização da existência
    O benefício da tecnologia que a distância reduz.

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  17. Nome: Filipe Rodrigues Evangelista Nº17 3ºA

    Interatividade

    De modo geral as novas tecnologias estão associadas à interatividade e a quebra com o modelo comunicacional um-todos, em que a informação é transmitida de modo unidirecional, adotando o modelo todos-todos, em que aqueles que integram redes de conexão operacionalizadas por meio das NTIC fazem parte do envio e do recebimento das informações. Neste sentido, muitas tecnologias são questionadas quanto a sua inclusão no conceito de novas tecnologias da informação e comunicação, ou meramente novos modelos de antigas tecnologias.
    As novas tecnologias, relacionadas a uma revolução informacional, oferecem uma infra-estrutra comunicacional que permite a interação em rede de seus integrantes. Numa rede, no entanto, geralmente são descartados modelos em que haja uma produção unilateral das informações que serão somente repassadas aos outros terminais de acesso. Este modelo é considerado reativo e não interativo e aparece mesmo na internet, disponibilizados pelos conhecidos portais, e agências midiáticas que disponibilizam suas informações e serviços pela Internet tão somente.

    As novas tecnologias e a Comunicação

    É difícil prever o impacto que terá nelas, embora já se possam antever alguns contornos: maior facilidade e rapidez de acesso à informação, melhor coordenação de colaboradores dispersos geograficamente, por exemplo, integração e automatização dos processos de negócio a montante (fornecedores) e a jusante (clientes), incremento da possibilidade de participação dos colaboradores nas actividades de gestão dos seus superiores hierárquicos, etc.
    As novas tecnologias parecem favorecer a tendência para as empresas terem fronteiras cada vez menos demarcadas em relação ao seu meio ambiente, a trabalharem cada vez mais "em rede" com outras empresas e, dentro delas, os seus colaboradores também trabalharem cada vez mais "em rede".
    As novas tecnologia de comunicação levam a educação a uma nova dimensão. Esta nova dimensão é a capacidade de encontrar uma lógica dentro do caos de informações que muitas vezes possuímos, organizar numa síntese coerente das informações dentro de uma área de conhecimento. Agilidade na questão de domínio do raciocínio lógico em grandes empresas com informações importantes para o crescimento da mesma.

    Vídeos:

    http://www.youtube.com/watch?v=96DN77IFRrA

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  18. Nome:NATALIA N°32 3°A

    INTERATIVIDADE

    De modo geral as novas tecnologias estão associadas à interatividade e a quebra com o modelo comunicacional um-todos, em que a informação é transmitida de modo unidirecional, adotando o modelo todos-todos, em que aqueles que integram redes de conexão operacionalizadas por meio das NTIC fazem parte do envio e do recebimento das informações. Neste sentido, muitas tecnologias são questionadas quanto a sua inclusão no conceito de novas tecnologias da informação e comunicação, ou meramente novos modelos de antigas tecnologias.
    As novas tecnologias, relacionadas a uma revolução informacional, oferecem uma infra-estrutra comunicacional que permite a interação em rede de seus integrantes. Numa rede, no entanto, geralmente são descartados modelos em que haja uma produção unilateral das informações que serão somente repassadas aos outros terminais de acesso. Este modelo é considerado reativo e não interativo e aparece mesmo na internet, disponibilizados pelos conhecidos portais, e agências midiáticas que disponibilizam suas informações e serviços pela Internet tão somente.

    As novas tecnologias e a Comunicação

    É difícil prever o impacto que terá nelas, embora já se possam antever alguns contornos: maior facilidade e rapidez de acesso à informação, melhor coordenação de colaboradores dispersos geograficamente, por exemplo, integração e automatização dos processos de negócio a montante (fornecedores) e a jusante (clientes), incremento da possibilidade de participação dos colaboradores nas actividades de gestão dos seus superiores hierárquicos, etc.
    As novas tecnologias parecem favorecer a tendência para as empresas terem fronteiras cada vez menos demarcadas em relação ao seu meio ambiente, a trabalharem cada vez mais "em rede" com outras empresas e, dentro delas, os seus colaboradores também trabalharem cada vez mais "em rede".
    As novas tecnologia de comunicação levam a educação a uma nova dimensão. Esta nova dimensão é a capacidade de encontrar uma lógica dentro do caos de informações que muitas vezes possuímos, organizar numa síntese coerente das informações dentro de uma área de conhecimento. Agilidade na questão de domínio do raciocínio lógico em grandes empresas com informações importantes para o crescimento da mesma.

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  19. cesar n°9 serie 3°a



    As novas tecnologias e a Comunicação
    É difícil prever o impacto que terá nelas, embora já se possam antever alguns contornos: maior facilidade e rapidez de acesso à informação, melhor coordenação de colaboradores dispersos geograficamente, por exemplo, integração e automatização dos processos de negócio a montante (fornecedores) e a jusante (clientes), incremento da possibilidade de participação dos colaboradores nas atividades de gestão dos seus superiores hierárquicos, etc.
    As novas tecnologias parecem favorecer a tendência para as empresas terem fronteiras cada vez menos demarcadas em relação ao seu meio ambiente, a trabalharem cada vez mais "em rede" com outras empresas e, dentro delas, os seus colaboradores também trabalharem cada vez mais "em rede".


    As novas tecnologia de comunicação levam a educação a uma nova dimensão. Esta nova dimensão é a capacidade de encontrar uma lógica dentro do caos de informações que muitas vezes possuímos, organizar numa síntese coerente das informações dentro de uma área de conhecimento. Agilidade na questão de domínio do raciocínio lógico em grandes empresas com informações importantes para o crescimento da mesma.

    Impactos dos Sistemas de Informação (SI) / Tecnologias de Informação (TI) nas organizações
    A introdução de SI/TI numa organização irá provocar um conjunto de alterações, nomeadamente em nível das relações da organização com o meio envolvente (analisadas em termos de eficácia) e em nível de impactos internos na organização (analisados através da eficiência ).
    As TI são um recurso valioso e provocam repercussões em todos os níveis da estrutura organizacional:
    1. no nível estratégico, quando uma ação é suscetível de aumentar a coerência entre a organização e o meio envolvente, que por sua vez se traduz num aumento de eficácia em termos de cumprimento da missão organizacional;
    2. nos níveis operacional e administrativo, quando existem efeitos endógenos, traduzidos em aumento da eficiência organizacional em termos de opções estratégicas. No entanto, ao ser feita essa distinção, não significa que ela seja estanque, independente, pois existem impactos simultâneos nos vários níveis: estratégico, operacional e tático.
    Assim, temos que os SI permitem às organizações a oferta de produtos a preços mais baixos, que, aliados a um bom serviço e à boa relação com os clientes, resultam numa vantagem competitiva adicional, através de elementos de valor acrescentado cujo efeito será a fidelidade dos clientes.
    A utilização de SI pode provocar, também, alterações nas condições competitivas de determinado mercado, em termos de alteração do equilíbrio dentro do setor de atividade, dissuasão e criação de barreiras à entrada de novos concorrentes. Os SI/TI permitem, ainda, desenvolver novos produtos/serviços aos clientes ou diferenciar os já existentes dos da concorrência e que atraem o cliente de forma preferencial em relação à concorrência.
    A utilização de alta tecnologia vai permitir uma relação mais estreita e permanente entre empresa e fornecedores, na medida em que qualquer pedido/sugestão da parte da empresa é passível de ser atendido/testado pelos fornecedores. A tecnologia permitiu uma modificação na maneira de pensar e de agir dos produtores e consumidores.
    As Tecnologias de Informação têm reconhecidamente impactos no nível interno das organizações: na estrutura orgânica e no papel de enquadramento/coordenação na organização; em nível psicossociológico e das relações pessoais; no subsistema de objetivos e valores das pessoas que trabalham nas organizações; bem como no subsistema tecnológico.
    Os maiores benefícios aparecem quando as estratégias organizacionais, as estruturas e os processos são alterados conjuntamente com os investimentos em TI. As TI’s permitem, assim, ultrapassar todo um conjunto de barreiras na medida em que existe uma nova maneira de pensar, pois em tempo real é possível às empresas agir e reagir rapidamente aos clientes, mercados e concorrência.

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